Se antes o objetivo era o de obter mais liberdade profissional, com o novo cenário mundial reorganizando nossas metodologias de trabalho, cada vez mais profissionais têm buscado modelos alternativos para ocupar locais de trabalho.
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De acordo com uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ainda em 2019, 73% dos profissionais queriam mais flexibilidade no expediente. Na atualidade, isso se tornou uma palavra de ordem, até mesmo para se manter ativo nos diferentes setores da economia.
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O coworking e o home office são conhecidos pela possibilidade de empreender sem uma sede própria, permitindo que o profissional tome as decisões importantes sobre o negócio, sem ter que depender de terceiros.
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No entanto, embora esses modelos fujam da ideia de uma empresa tradicional, eles têm diversas diferenças que devem ser analisadas pelo profissional que deseja seguir um caminho mais independente.
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Diferente do home office, o qual, de modo geral, é visto como um trabalho que preza pelo isolamento do profissional — principalmente para o autônomo — o coworking está relacionado com a interação e o networking com parceiros comerciais.
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Os aspectos mais buscados entre os profissionais que se interessam por esse modelo são: a praticidade, por deixar de lado qualquer tipo de preocupação estrutural do espaço de trabalho, e a inovação, já que o coworking possibilita a troca de experiências com profissionais de diversas áreas do mercado — o que pode servir como inspiração para a crianção de novas estratégias, produtos, entre outros.
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Vale destacar que trabalhar em coworking é uma forma do profissional ter à disposição uma série de equipamentos e serviços operacionais que, provavelmente, não teria acesso trabalhando em um espaço isolado.
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Além disso, diferente do home office, o coworking possibilita ao empreendedor um endereço comercial. Ter uma localização geográfica exata do local de trabalho dá mais credibilidade ao profissional.

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